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Fingindo ser o que eu já sou.

"Tudo que parece meio bobo é sempre muito bonito, porque não tem complicação. Coisa simples é lindo. E existe muito pouco..."

saudade.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010



a saudade não se mede pelo tempo da ausência, mas pela intensidade da presença.


no discurso amoroso, ela se esconde em letras e canções de uma determinada época. aparece quando cruzo com alguém que usa o mesmo perfume. habita pequenos fatos cotidianos, que geralmente passariam despercebidos, mas com você faria todo sentido.


quando acomete, tem urgência. é o coração querendo retornar. para lugares que talvez nem existam mais. para planos que desistimos. ou que desistiram da gente.


mas continuo elaborando novos planos e crio mundos com minhas expectativas. a saudade é a distância entre eu e como eu gostaria de estar.


ilustração: marina faria
texto: tiago yonamine

Postado por Valéria A. às 10:20 4 comentários    

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