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They are not you.

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Não ser ninguém, exceto você mesmo.

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Fingindo ser o que eu já sou.

"Tudo que parece meio bobo é sempre muito bonito, porque não tem complicação. Coisa simples é lindo. E existe muito pouco..."

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Não é que meu amor por você tenha diminuído, é só que meu amor-próprio aumentou. E eu tive que escolher entre o seu amor e o meu. E eu vou estar comigo para sempre, não importa o que aconteça. Já com você, existe alguns se's que só de pensar a respeito o amor diminuiria ou, ao menos, perderia a importância. Então, pela primeira vez, escolho me amar.
Quando eu queria te amar, só tinha olhos pra você, fazia de tudo pra te ver feliz, com aquela sensação de que se você estivesse feliz, eu também estaria. Mas não, fui esperando e esperando e essa sua felicidade só me trazia um sorriso no rosto que é até bom, mas não o bastante. Queria tanto te fazer bem, que confundia as coisas que você gostava com as minhas, já não sabia qual parte de mim era a que você queria que eu fosse e qual era eu de verdade. Eu era até feliz com você porque, cara, eu te amo mesmo. Mas era uma felicidade tão batalhada, tão sofrida que ficava cansada. Fiquei até por uns tempos achando que amar era assim mesmo, que amar era sofrido, que cansava. Pode até que que seja, o que não acredito muito, mas não quero mais me cansar assim, quero depender só de mim pra ser feliz, sem cansar ninguém.

Postado por Valéria A. às 18:04    

3 comentários:

Andarilho disse...

Será que realmente você o amava? Você percebeu que aquele "amor" lhe cansava, ou seja, começou a perceber que o amor era paixão, convivência, carinho, amizade....

Belo texto!!

20 de abril de 2010 às 16:03  
fabio disse...

foi fundamental pra mim ler esse texto (leve fé!)

adorei.

20 de abril de 2010 às 22:02  
Jean James disse...

Vaal... Você sempre canta e encanta... E eu que me contentava com o seu perfil do Orkut... rs
Texto adorável tanto quanto você, nao tenha dúvidas!

24 de maio de 2010 às 20:18  

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