Então é isso. Me desculpe se ainda dou voltas em torno de mim mesma, mas é que até hoje não sei onde me encontrar direito. É difícil achar o que nem se sabe o que é. Até hoje não descobri o que realmente se tem que fazer com isso que me deram, a vida. Alguns dizem que ela serve para fazer o que se quer, outros dizem que é apenas pra seguir o que já está imposto antes mesmo de existirmos. Será uma mistura dos dois? Não sei, até hoje tento descobrir. Não sigo uma linha reta há tempos, mas as tortas vivem me guiando. Linhas retas são desprovidas de emoção, as tortas ao menos nos surpreende. Qual a graça de uma linha reta se o melhor da vida é o percurso?
Muita vida e linhas tortas, por favor.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Postado por Valéria A. às 19:05
Assinar:
Postar comentários (Atom)
3 comentários:
Tomara que a gente saiba escrever certo nessas linhas tortas, tomara.
Um beijo Vaaal
É que tudo retilíneo é cjhato, desprovido de sentir. Nascer condicionado é ser frustrado. Acredito que "a ponte não é para ir nem pra voltar. A ponte é somente pra atravessar..." O caminho é mais belo que a chegada, né?!
O movimento da vida é assim, feitos por linhas, por passoas que sao nossos, mas caminhos que desconhecemos....
Que seja assim, entre uma esquina e outra, uma reta meia torta, um amor e um odio, um sorriso e um choro, um abraço e um soco.... isso é vida, isso é dialetica!
beijos retos com intenções tortas!
Postar um comentário