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They are not you.

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Não ser ninguém, exceto você mesmo.

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Fingindo ser o que eu já sou.

"Tudo que parece meio bobo é sempre muito bonito, porque não tem complicação. Coisa simples é lindo. E existe muito pouco..."

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Não é que seja amor, é apenas a possibilidade de ser. Mesmo sendo só isso, ao lembrar de você meu coração sorri e se acalma. Aposto como ele está pensando: "Que seja amor, que seja bom, que me acelere". Porque corações também sonham, sempre querem estar ocupados batendo em função de alguém que não nós. Quando não estão, parece até que batem vazio, apenas por obrigação. É triste ver um coração vazio, bom mesmo é ter uma possibilidade de amor, mesmo que não saia apenas disso.

Postado por Valéria A. às 18:28 2 comentários    

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Um dia ela resolveu arriscar e colocou todos os seus sonhos numa caixinha e voou para bem longe. Deixou uns amores, umas dores e pensou em nunca mais voltar. Mas volta, não sabe quando nem porquê direito. Aliás, se voltar, deve ser porquê em cada lugar que passa deixa um pedaço de seu coração. Daqui a pouco seu coração nem vai lhe pertencer mais, de tantos pedaços que foram deixados por ai. Acho que ele serve para isso mesmo, ser dado as pessoas para elas cuidarem. Ai depois, esse pedaço de coração a chama de volta e ela sempre aparece para abraçar aqueles que cuidaram tão bem dele. Às vezes, ela não conseguee tirar seus sonhos da caixinha e se arrepende achando que não deveria tê-los guardado. Como ela se engana... Quando a gente voa para longe, os sonhos costumam não quererem nos acompanhar, ai só o que nos resta é criá-los novamente.

Postado por Valéria A. às 11:23 0 comentários    

Quase um contos de fadas

domingo, 3 de abril de 2011

De repente, quando já não esperava mais nada, lhe apresentaram um moço. Ele parecia um príncipe, só que príncipes não existem e ela logo desanimou. Sua vida andava meio atrapalhada, meio sem rum e ela nem prestou muita atenção nele. Dizem que príncipes só são nobres no título, que aqueles do conto de fadas não existem mais e era um desses que tanto sonhava. Então, ela e o tal moço que parecia um príncipe, se encontraram mais uma vez. A vida é assim, faz as pessoas se encontrarem ao acaso, uns chamam isso de destino, mas você pode chamar do que quiser. O encontro foi assim, na fila do supermercado, em pleno dia de promoção, isento de qualquer romantismo imaginado. Mas esse foi só a descrição do ambiente, o que importa mesmo é o que estava acontecendo dentro deles. O que era, eu não sei explicar, acho que nem eles. Disseram que foi um reconhecimento, que seus corações se reconheceram. Isso existe? Nunca ouvi falar de corações que se reconhecem, ainda mais em segunda vista. Mas se reconheceram, acredite se quiser. Dizem que o mundo em volta passa a não ter importância, mas eu não sei, nunca reconheci outro coração. Ela, sim, desceu até uma lágrima de seus olhos que nem tentou limpar, aquilo era a felicidade saindo dela. Agora me diz, quem teria coragem de limpar qualquer felicidade? Eu não tenho, tento até fazer com que ela dure o máximo possível. Mas, voltando a moça, ao príncipe, ao reconhecimento... Eles não sabiam o que fazer diante de tal situação. E não fizeram. Chegou a vez da moça no caixa, ela pagou, olhou pela última vez e foi embora pensando "Príncipes não existem, não existem..." O que ela não sabia é que príncipes existiam sim, mas ai o tal destino já tinha desistido dela.

Postado por Valéria A. às 18:37 2 comentários    

Parabéns.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Eu queria te dar parabéns. Mas eu não sei, aliás, não consigo. Não consigo demonstrar através de palavras o que eu desejo pra você, o que eu sinto. Só posso dizer que você me faz feliz, que te ver sorrir pra mim, me dá vontade de chorar até, porque é bonito, o sorrir, o que o gesto significa. Pra mim, todo dia é o seu dia. Porque não preciso de motivo pra dizer todos os sentimentos bonitos que tenho por você. É saber que um feliz aniversário soaria estranho vindo de mim, que apenas um 'felicidades, amor, paz' e tudo mais que se diz a um aniversariante, seria clichê demais para dar conta da dimensão das coisas que desejo para sua vida. Então, ao invés de só desejar, só querer isso hoje, eu prometo estar ao seu lado pra te ajudar a conquistar essa feliz que tanto sonhamos. E, sim, até tenho algo a te desejar, que você encontre ao longo de sua vida pessoas que te façam tão bem o quanto você me faz.


Postado por Valéria A. às 18:18 1 comentários    

Pensamentos soltos II

sexta-feira, 25 de março de 2011

Qualquer esperança é válida quando se ama alguém. Esperança, não burrice.

Postado por Valéria A. às 18:15 3 comentários    

Marcadores: pensamentos soltos

Desespero

quarta-feira, 23 de março de 2011

Por favor, não me decepcione. Não hoje, não agora. Eu ainda quero ter aquela esperança que me fazia rir sem motivo. Eu te imploro. Deixa eu ter a certeza que as coisas podem dar certo sim. Por favor. Não queira voltar atrás. Minha coragem e vontade de continuar dependem disso. Por favor, eu te imploro, não me decepcione.

Postado por Valéria A. às 09:53 1 comentários    

parênteses I

segunda-feira, 21 de março de 2011

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(Decepção. Coloquei minha vida inteira de cabeça para baixo por você, esperava ao menos uma pequena inclinação da sua.)

Postado por Valéria A. às 20:09 0 comentários    

Marcadores: parênteses

Pensamentos soltos I

Às vezes é como se sua voz se separasse das palavras pronunciadas e ganhasse forma. Essa forma é que me abraça quando posso apenas ouvi-lo.

Postado por Valéria A. às 19:15 1 comentários    

Marcadores: pensamentos soltos

Ela cansou de sonhar tanto e resolveu correr atrás. Algumas coisas conseguiu, com muito tapa na cara e empurrões, mas conseguiu. O segredo foi a persistência e a coragem de aguentar calada. É, coragem. Aguentar calada talvez seja a maior delas. O que não conseguiu foi deixando pra trás e novos sonhos possíveis de serem alcançados colocou no lugar. Muito forte, essa menina. Muito fraca também, ela sabe bem disso. Seu coração vive dando sinais de burrice e extremo amor. Ou dava, nem ela sabe mais o que ele quer dizer. Aliás, anda até bem zangado, já que ela cresceu e não o escuta apenas, a razão está tomando conta dela, assim devagarinho, como quem dissesse que escutar o coração é bobagem. Que o amor é bobagem. Essa gente tem cada idéia... Quem diria, logo ela. Os outros dizem que ela endureceu. Mas na verdade, lá no fundo onde ela até tem vergonha de mostrar, continua uma boba, essa menina.

Postado por Valéria A. às 18:51 1 comentários    

quinta-feira, 17 de março de 2011

Então é isso. Me desculpe se ainda dou voltas em torno de mim mesma, mas é que até hoje não sei onde me encontrar direito. É difícil achar o que nem se sabe o que é. Até hoje não descobri o que realmente se tem que fazer com isso que me deram, a vida. Alguns dizem que ela serve para fazer o que se quer, outros dizem que é apenas pra seguir o que já está imposto antes mesmo de existirmos. Será uma mistura dos dois? Não sei, até hoje tento descobrir. Não sigo uma linha reta há tempos, mas as tortas vivem me guiando. Linhas retas são desprovidas de emoção, as tortas ao menos nos surpreende. Qual a graça de uma linha reta se o melhor da vida é o percurso?

Muita vida e linhas tortas, por favor.

Postado por Valéria A. às 19:05 3 comentários    

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